Hans Staden nasceu na cidade de Homberg, na Alemanha, no ano de No ano deresolveu fazer uma viagem para a América. Hans Staden realizou duas viagens à América e, em uma delas, o destino era o Brasil e, na outra, o destino era o Peru. As viagens de Hans Staden estenderam-se de a e, nesse contexto, os europeus tinham acabado de chegar ao continente americano.
'Sem limites' para a cooperação
Durante três décadas, depois do 25 de Abril de , Jacques conseguiu perecer despercebido ao Estado português, mesmo vivendo no centro de Lisboa, num dos bairros históricos da cidade. Jacques foi apanhado pelos soldados na selva e em francês Dubois, se partirmos a palavra, significa, literalmente, algo como da madeira.. A antiga assistente social recorda que tudo na história que Jacques contava fazia sentido e batia concreto com os relatos que ouvia em Alfama. Os seus dias acabam quase sempre no pequeno restaurante da esposa Rosa a comer uma sopa. Para perceber e provar a história de Jacques tivemos de recuar mais de meio século e conhecer a tradição de Jean Schramme. O belga esteve em duas guerras. Primeiro como líder militar na tentativa falhada de independência do Catanga, uma das regiões com mais riquezas naturais do Congo. A revolta durou quatro meses.
Hipocrisia e padrões duplos
Muitos dos aventureiros que viajavam com as expedições marítimas, fossem elas oficiais ou lideradas por piratas, deixaram seus relatos. Além de Standen, o francês Anthony Knivet também acabou se tornando refém de índios no litoral brasileiro, no fim do século XVII. Knivet esteve entre colonos portugueses que o capturaram e que, por sua vez, foram capturados por índios da tribo tupiniquim. A crueza de detalhes das mortes é impressionante. Sou aquele que matou muitos do teu povo e que vai te matar.
'Sem limites' para a cooperação
ADAM, Thomas. Família Ahlert — três séculos de história. Lajeado: Grafocem, Vier Erzählungen aus Brasilien I. A história do livro mais perseguido do Brasil.
De estudante para estudante
Descobrimento do Brasil Economia colonial. Um outro motivo para explicar o esquecimento ao qual se relegou o Brasil foi a falta de conhecimento do segundo território, principalmente no que se refere à existência riquezas que poderiam ser exploradas. Dela extraíam-se corantes que eram utilizados para tingir tecidos. Após , o comércio entre Portugal e as Índias entrou em decadência. Apesar disso tudo, os primeiros esforços empreendidos pelos portugueses para colonizar o Brasil revelaram-se muito limitados. Tinham também poder para julgar e condenar escravos e homens livres que estivessem nos limites de sua capitania. Foram muitas as razões do fracasso.